No Distrito Federal 54,6% da população se autodeclara preto ou
pardo e não é por acaso que a moda africana tem grande destaque na Capital
Federal. Muito mais que estilo, a identidade cultural africana dá a
significância do legado filosófico e cultural advindo do continente mãe.
O design de moda made in Cerrado tem grande destaque neste resgate
ancestral que manifesta seu talento em valorizar a segunda pele como objeto de
transfiguração histórico-cultural e a diversidade da criação artística da moda
afro brasileira. Os designers étnicos desenvolvidos no Distrito Federal fazem a
cabeça, o corpo e os pés de mulheres e homens.
A Santinha Moda Afro mostra que esse sucesso vem de
uma mania brasileira muito comum:
1) - A Beleza e a Alegria representadas nas roupas,
onde a tradicional moda étnica ganha roupagens modernas com a ajuda de
estilistas, artistas e designers brasilienses, com o objetivo de fomentar as
manifestações culturais dos diversos grupos etnicorraciais brasileiros e
ampliar sua visibilidade na mídia por meio da Moda Africana e Afro brasileira.
2) - A sustentabilidade é outro ponto importante na
moda afro pois com as técnicas de reciclagem, pode-se dar outro destino a
alguns materiais como: pedras, sementes, fios, tecidos, miçangas entre outros
podem ser aplicados a acessórios indispensáveis como turbantes, colares,
brincos, cintos e calçados e outros assessórios e indumentárias.
A magia acontece por meio do artesanato, e das
oficinas para a descoberta e capacitação de artesãos das comunidades envolvendo
a comunidade estudantil e a comunidade local, o que de outra forma promove a
economia criativa, transformando peças básicas em criações maravilhosas, tendo
como resultado uma mistura de cores, estampas e texturas que reafirmam nossa
herança cultural.
A Moda Afro é uma ponte para as manifestações ancestrais, como
culinária, religiosidade, festas, capoeira, saúde, moda e beleza, agricultura e
artesanato, manifestas na literatura, música, dança, teatro, cinema, design,
escultura, arquitetura, fotografia e novas mídias.
As Baianas, por exemplo, podem ter suas vestimentas
decompostas em cultura e identidade étnico racial, pois com suas roupas,
turbantes (o turbante, torços e os balangandãs indicam elementos da cultura
africana nos países da Nigéria, Benim, Senegal, Guiné. Povos Gegê, descendo
até Angola), panos para corpo, panos da costa, batas (blusa branca comprida e
solta), saias rodadas, pulseiras, contas e colares representado a cor de cada Orixá. Estes trajes
no Brasil costuma-se chamar de baiano, refletindo a influência do continente
africano em nosso país.
PARTICIPAÇÃO
EM EVENTOS
FEIRA DE AFRO-NEGÓCIOS
No Festival da Mulher
Afro-latino-americana e caribenha, aconteceu entre 25 e 29 de julho com
apresentações artísticas, palestras, performances e shows de Ellen Oléria,
Paula Lima, GOG, Ilê Aiyê, Gaby Amarantos, Yusa e outros.
NOITE AFRICANA NO MUSEU | Casa da Cultura da América Latina da UnB
e o Programa Música no Museu apresentaram, no Auditório I do Museu Nacional da
República, a 5ª edição do Projeto Sarau com o tema África brasileira. Aconteceu
no dia 5 de julho.
Play Baccarat & Blackjack with the Bonus - Welsh Rivalry
ResponderExcluirOnline 바카라 Blackjack · Roulette · Baccarat · deccasino Craps · Slots · Bingo · Bingo · Table Games. Online choegocasino Blackjack. Baccarat is another card game,
fe215 fake bags hu681
ResponderExcluir