sexta-feira, 31 de outubro de 2014

Moda Afro no Distrito Federal | Santinha Moda Afro



No Distrito Federal 54,6% da população se autodeclara preto ou pardo e não é por acaso que a moda africana tem grande destaque na Capital Federal. Muito mais que estilo, a identidade cultural africana dá a significância do legado filosófico e cultural advindo do continente mãe.    O design de moda made in Cerrado tem grande destaque neste resgate ancestral que manifesta seu talento em valorizar a segunda pele como objeto de transfiguração histórico-cultural e a diversidade da criação artística da moda afro brasileira. Os designers étnicos desenvolvidos no Distrito Federal fazem a cabeça, o corpo e os pés de mulheres e homens. 
 
A Santinha Moda Afro mostra que esse sucesso vem de uma mania brasileira muito comum:
1)     -  A Beleza e a Alegria representadas nas roupas, onde a tradicional moda étnica ganha roupagens modernas com a ajuda de estilistas, artistas e designers brasilienses, com o objetivo de fomentar as manifestações culturais dos diversos grupos etnicorraciais brasileiros e ampliar sua visibilidade na mídia por meio da Moda Africana e Afro brasileira.
 
2)     -  A sustentabilidade é outro ponto importante na moda afro pois com as técnicas de reciclagem, pode-se dar outro destino a alguns materiais como: pedras, sementes, fios, tecidos, miçangas entre outros podem ser aplicados a acessórios indispensáveis como turbantes, colares, brincos, cintos e calçados e outros assessórios e indumentárias.
A magia acontece por meio do artesanato, e das oficinas para a descoberta e capacitação de artesãos das comunidades envolvendo a comunidade estudantil e a comunidade local, o que de outra forma promove a economia criativa, transformando peças básicas em criações maravilhosas, tendo como resultado uma mistura de cores, estampas e texturas que reafirmam nossa herança cultural.

















A Moda Afro é uma ponte para as manifestações ancestrais, como culinária, religiosidade, festas, capoeira, saúde, moda e beleza, agricultura e artesanato, manifestas na literatura, música, dança, teatro, cinema, design, escultura, arquitetura, fotografia e novas mídias.
As Baianas, por exemplo, podem ter suas vestimentas decompostas em cultura e identidade étnico racial, pois com suas roupas, turbantes (o turbante, torços e os balangandãs indicam elementos da cultura africana nos países da Nigéria, Benim, Senegal, Guiné. Povos Gegê, descendo até Angola), panos para corpo, panos da costa, batas (blusa branca comprida e solta), saias rodadas, pulseiras, contas e colares representado a cor de cada Orixá. Estes trajes no Brasil costuma-se chamar de baiano, refletindo a influência do continente africano em nosso país.

PARTICIPAÇÃO EM EVENTOS 














FEIRA DE AFRO-NEGÓCIOS 
No Festival da Mulher Afro-latino-americana e caribenha, aconteceu entre 25 e 29 de julho com apresentações artísticas, palestras, performances e shows de Ellen Oléria, Paula Lima, GOG, Ilê Aiyê, Gaby Amarantos, Yusa e outros. 


















NOITE AFRICANA NO MUSEU | Casa da Cultura da América Latina da UnB e o Programa Música no Museu apresentaram, no Auditório I do Museu Nacional da República, a 5ª edição do Projeto Sarau com o tema África brasileira. Aconteceu no dia 5 de julho.

2 comentários:

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